domingo, 16 de setembro de 2007

TOP 10 - PARTE 6

Queridos amigos,

É... Esse flog é meio louco mesmo... Demora uma semana para atualizar um post e depois de dois dias já está atualizando novamente...

Pois bem. Como todos sabem, estou eu aqui fazendo uma lista. Uma espécie de TOP 10 - Os 10 discos mais emblemáticos da carreira de Roberto Carlos na opinião deste que vos escreve (esse é o jeito Vina de escrever kkkkk).

Depois de falarmos sobre os discos de 1965, 2005, 1979, 1996 e 1971, chegamos agora ao disco de 1969.

E 1969 Roberto Carlois vivia dois impasses em sua carreira: Um pensado por ele mesmo, outro pela mídia. O programa Jovem Guarda já havia chegado ao fim, e o principal impasse da mídia era: QUANTO VAI DURAR ROBERTO CARLOS? Roberto, claro, não estava preocupado com isso, mas sim com outro impasse: Continuar no rock ou partir para o romantismo? Esse segundo pode ser visto claramente durante este disco, que marca a transição de Roberto Carlos do rock jovemguardista para a fase soul.

O disco abre com a triste canção "As flores do jardim da nossa casa", feita por Roberto em um dos momentos mais tristes de sua vida. O tempo em que ele descobriu que segundinho tinha problemas de visão. Roberto ficou extremamente triste, e fez essa canção. Segundo o rei, sua carreira é dividida em um "antes e depois dessa música". Antes as canções eram mais brincalhonas, depois passaram a mostrar mais os sentimentos do intérprete.

Seguindo, podemos observar a romântica "Aceito o seu coração", de Puruca. Canção calma e romântica, nunca que seus fãs da jovem guarda diriam que ele gravaria uma canção daquele estilo É uma das canções que marca essa fase de transição. Outra canção que també pode ser caracterizada como uma das principais dessa fase é "Quero ter você perto de mim", que também tem todas as suas características as mesmas que foram atribuídas á canção de Puruca.

A única música intrumental da carreira de Roberto Carlos. "O Diamante cor de rosa", canção que deu título ao seu filme de 1970.

Nada vai me convencer (que vc está ouvindo agora), Não vou ficar e As curvas da estrada de santos são os rocks mais pesados de que se tem notícia na carreira RobertoCarlística. Todas deste disco. "Sua estupidez", clássico de Roberto, foi imortalizada neste disco também.

"Do outro lado da cidade" é uma canção muito bonita que mostra o amor que Roberto tem pela "moça que não sabe que ele está desse lado da cidade..."

"Oh, meu imenso amor" é uma das 3 canções em que roberto imita a voz que sairia em um gramofone. As outras duas estão nos discos de 1970 e 1971.

"Nada tenho a perder" e "Não adianta" são canções que tem mais ou menos o mesmo ritmo e que são uma mistura de rock leve com uma pitada de romantismo.

Bom, aí está o disco da vez...
E vc fica ouvindo a canção "Nada vai me convencer", sugestão do amigo-internauta Nikholay Ullianov. Obrigado, Nikholay, meu amigo de fé!!!

Um abraço
James

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